Durante a negociação para a retirada das vinte e cinco barracas instaladas às margens do Rio Tocantins nas proximidades da Praia do Cacau, os representantes da Defesa Civil e Secretaria de Planejamento Urbano e Meio Ambiente se depararam com uma situação inusitada.
Um funcionário do Socorrão fazia parte da lista das pessoas que moravam de forma irregular, em áreas consideradas de risco pelo Ministério Público que recomendou em caráter de urgência a retirada das famílias da área usada para moradia e fins comerciais.
Das vinte e cinco famílias que residiam no local, apenas oito delas teria alegado não ter casa para morar e foram encaminhadas para moradias de aluguel. A surpresa é que o funcionário também teria reivincado casa para morar sem estar enquadrado nos requisitos para conseguir o benefício. Isto ilustra a dificuldade para negociar em situações que se mostram nestas ocasiões.
Até o início da noite mas de 90% das famílias haviam sido retiradas das margerns do Rio Tocantins.
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